Cicloturismo Iguaçu

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terça-feira, 17 de setembro de 2013

Dia 14/09 PEDAL, BANHO DE RIO E POR DO SOL

Semana passada recebi a missão de ajudar dois amigo a comprar bikes pra cada vez aumentar a galera do pedal, então sábado de manha fui com o meu amigo Jean até o Paraguai pra comprar 2 bikes, uma pra ele e outra pra sua namorada Ângela, saímos cedo de medianeira, como saímos sem tomar café da manha, resolvemos comer um pastel frito na hora em uma barraca do lado brasileiro, alem do pastel ser ótimo a senhora que atende é muito simpática e sempre esta sorrindo, contagiando quem para lá pra fazer um lanche antes das compras. Chegamos lá e começou  bate perna atras das lojas, afinal eu queria encontrar um loja em especial, aonde o cambio é mais em conta, mais andamos por vario lugares e nada de achar a dita loja,  fomos pra onde eu sabia que teria oque nós precisava, primeiro fomos pesquisar preço na Pyramid Bikes, mais como era esperado acabamos comprando somente os acessórios lá, e as duas bikes compramos na Delta brinquedos, uma pequena loja localizada na rua de trás do shopping Vendome. Bicicletas e acessório comprados, é hora de atravessar a ponte com os produtos, a sorte que as bicicletas vem montadas assim só precisamos ir empurrando elas, com um certo receio conseguimos atravessar a Aduana sem problemas, ai foi só desmontar as rodas e por os quadros no trans-bike e vir pra casa. Chegamos em casa por volta das 14:00 e até que almoçamos e montei e regulei as bicicletas já eram passado das 15:30, ai resolvi ir até a propriedade do Guto Belon pra dar uma esticada nas pernas e aproveitar e tomar um banho de rio. 


Os quadros das Bicicletas 


Caminho do rio 

Pato selvagem se banhando e degustando alguns peixes

  Cheguei na casa do Guto e parei pra conversar um pouco com ele e pedir permissão pra tomar banho no rio, e como sempre ele fez questão que ficasse a vontade, antes de descer até o rio parei pra olhar os açudes e me deparei com garças e patos selvagens se banhando naquelas águas.
Bromélias 







Banho na bike


  Depois de quase uma hora na água, o corpo já estava relaxado,e pronto pra uma ótima noite de sono, mais quando sai da beira do rio e estava a caminho da casa do Guto me deparei com um belo por do sol, foi então que resolvi ir até a torre no Parque Nacional Do Iguaçu, uma torre que servia para os Guarda-Parque vigiar a área do parque, conta os caçadores ou algum tipo de queimada que pudesse ocorrer no território
Sun set 


Pro homem do campo não tem dia e nem hora pra trabalhar

Alto da torre no Parque Nacional do Iguaçu

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

DIA 24/08 PEDAL NA FAZENDA 3 PINHEIROS



 Sábado dia 24 o destino do pedal foi a Fazenda 3 Pinheiros, no município de Matelândia. Sai de casa por volta das 14:00 horas, passei no mercado pra comprar barras de cereais e um isotônico pra dar uma reidratada,tudo pronto com o lanche a água e o isotônico, segui sentido a linha Baixada, passando por um pequeno trajeto de calçamento até no cemitério de Jardinópolis e dali em diante o resto do trajeto praticamente todo de estrada de chão, com cascalho e terra batida.
 Passando pelo cemitério, fui no rumo do estradão que liga a linha Progresso á antiga Prefeitura, a estrada estava boa, com poucas pedras soltas, ai fui no rumo da linha Alto Pinheirinho Linha Pedra Branca 
Ipe amarelo 


A própria ''PEDRA BRANCA''
 Depois de passar por estradas  desconhecidas com belas paisagens e com muitos pássaros na beira da estrada, segui para a Fazenda Tres Pinheiros, a maioria das terras dessa propriedade pertence a moradores de Serranópolis, isso explica o encontro com tantas pessoas conhecidas por aquelas estradas rurais.


Ceifa parcialmente queimada, abandonada no meio da lavoura 
  Como é comum residencias no interior ser distantes umas das outras por motivos de ser grandes áreas de lavoura, isso leva aos moradores ter cães soltos para ajudar a proteger de possíveis furtos, seja ele de animais, objetos e um outro tipo de furto que esta se tornando comum o roubo de defensivos agrícolas, pelo seu alto custo e fácil revenda, e são esse cães que dão um adrenalina extra, é inevitável levar uns belos sustos quando eles começão a latir e vir em sua direção, ai haja pernas pra pedalar e fujir deles.
Consegui escapar 

Apos passar por algumas residencias, e muitas lavouras de trigo enfim cheguei a estrada Beira-Parque, uma pequena extensão dela que ainda resiste, e é hora de parar para descansar um pouco e se refrescar nas águas geladas pra então segui pedalando até em casa e nessa hora a temperatura já estava caindo bruscamente, assim pedalei forte pra evitar passar mais frio.





Trajeto 50km 



Casal faz viajem ao redor do mundo com seus 4 filhos #INSPIRAÇAO

É provável que esta história desbanque dois mitos que muita gente tem com relação a viagens: 1) que viajar é caro; 2) que só é possível quando não temos compromissos, como emprego e, principalmente, filhosMartin Glauer, de 30 anos, e a mulher Julie, de 40, decidiram pegar nas bicicletas e correr o mundo durante um ano. Com eles levaram Moses, Caspar, Turis eHerbie, os filhos.
O mais velho, Moses, tinha cinco anos e o mais novo, Herbie, apenas 9 meses. Mas nem isso impediu este casal de cumprir o sonho de viajar pelo mundo de forma sustentável. Martin, alemão, e Julie, canadense, se conheceram em uma passagem pela Austrália e logo perceberam que as viagens seriam parte de suas vidas. Foram viver  na Alemanha e começaram a construir uma família.
5 anos e 4 filhos depois, eles decidiram que tinha chegado o momento de pegar na bike e partir. Para testar, fizeram uma viagem de preparação à Romênia para perceber se os filhos tinham o espírito de aventura necessário. Como eles se mostraram entusiasmados, o casal arriscou na aventura.
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A preparação física foi uma das preocupações de Martin e Julie, já que não é qualquer um que consegue pedalar 35 quilômetros por dia a cerca de 20 km/h – a meta do casal -, levando os filhos atrás. Por isso, Martin correu algumas maratonas antes da viagem e Julie fez pilates.
Acoplados a cada uma das bicicletas, viajaram dois mini-trailers, sendo que duas das crianças iam com a mãe e as outras duas com o pai (na verdade, o caçula ia na cadeirinha, sempre com Julie, enquanto os outros 3 se revezavam). O mais bacana é que as estruturas, feitas de lona, incluíam cinto de segurança e uma tela para proteger do vento e dos mosquitos. As crianças tinham assim um lugar privilegiado, e bem confortável, para descobrir o mundo.
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E como o mundo é grande demais para que o possamos conhecer numa só viagem, o casal foi obrigado a fazer escolhas. Eles optaram por países mais planos e tentaram sempre fugir do inverno, para carregar menos roupas e sacolas e para facilitar o trabalho com as crianças e o próprio alojamento. A família preferiu acampar do que ficar em hotéis ou pousadas. O alojamento em casa de famílias locais foi outra das opções.
Martin e Julie garantem ser mais barato viajar com os filhos desta forma (mesmo contando com as passagens de avião, que o mais novo não paga e o segundo paga só metade) do que levar uma vida normal na Alemanha, onde é preciso pagar renda da casa, combustível do carro e aquecimento, entre outras despesas. Eles calcularam gastar em média 50 euros por dia, o que dá 22.500 euros no ano (pouco mais de 68 mil reais).
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Os seis partiram do Canadá, de onde seguiram para Estados Unidos, Guatemala, El Salvador e Brasil (por aqui desembarcaram no Rio de Janeiro e foram até Salvador, onde ficaram dois meses). Seguiu-se a Austrália, Nova Zelândia, e depois Emirados Árabes, Omã, Índia, Tailândia, Camboja, China, Mongólia, Rússia e mais alguns países europeus, num total de 20 países visitados. Voltaram a Alemanha em julho de 2012, a tempo de Moses começar seus estudos, já com 6 anos completados.
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O casal nunca teve pressa de cumprir o roteiro, que muitas vezes teve de ser ajustado às necessidades das crianças. É preciso lembrar que todos eles eram bem novos e birras, enjôos ou simples cansaço era alo que acontecida de vez em quando. A alimentação foi uma das grandes preocupações dos pais, que andavam sempre prevenidos com água, iogurtes, fruta ou pão integral.
O que também não faltou foram medicamentos, para coisas simples como uma gripe, mas também para doenças típicas de alguns lugares, como a malária. Sacolas com roupa, a barraca para dormir, uma pia, chuveiros portáteis, panelas, copos e um fogareiro fizeram também parte do kit de viagem.
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Apesar da coragem, há que falar também dos apoios que a família recebeu: os pais de Julie ajudaram a conseguir patrocinadores, a empresa onde Martin trabalhava contribuiu com a estrutura das bikes e o equipamento de camping. Os móveis da casa na Alemanha, que foi vendida para financiar o sonho, ficaram na garagem dos pais de Julie e o irmão de Martin, com mais tempo e melhor acesso à Intenet, foi atualizando o site da família – o Global Mobile Family.
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Apesar da viagem já ter terminado, ele continua lá, com informações e fotos, para que todos possam seguir os passos dessa aventura e se inspirar também.
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E então, você teria coragem de sair pelo mundo acompanhada de filhos pequenos?