E hoje vou falar do trajeto feito no dia 17/02 de Jardinópolis até na Linha Bananal em Matelândia.
Como tinha mudado de horário eu acordei por volta das 07:30 da manha e olhei pra fora do quarto e vi que era um belo domingo de sol, então resolvi mandar uma mensagem pros meus companheiros de pedal, que por sinal ninguém recebeu a mensagem pois ninguém me retornou me avisando se ia ir ou não juntos pro pedal. Então abasteci a mochila com algumas frutas e água e sai de casa, passei na padaria comprei sanduíches pois a minha intenção era ''ALMOÇAR'' fora de casa. Tudo pronto, então peguei o calçamento sentido ao cemitério, até que cheguei na estrada de chão e como tinha chovido na noite anterior eu já estava esperando que tivesse um pouco de barro na estrada, mas quando vi que a coisas estava feia eu peguei e dei meia volta.
Ai tive a ideia de pegar o calçamento que vai pra Linha Progresso, chegando nos pinheiros peguei a estrada de chão que dá acesso as comunidades da Linha Pinheirinho, Flor da Serra e Linha Progresso, segui o estradão rumo a linha progresso, e peguei um barro danando na estrada, ai já começou a complicar a bike, estava quase travando as rodas .
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Quase não tinha barro |
Passado a parte mais critica da estrada, peguei mais uma parte de calçamento então cai na estrada de chão novamente, passando pela Linha Progresso mais precisamente em frente a casa da família Penso, passando por uma ponte sobre um riacho.
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Ponte sobre o rio na Linha Progresso |
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folhas do pinheiro |
Logo apos a comunidade da Linha Pedra Branca tem uma ponte que é a divisa do município, chegando em Marquesita parei pra beber uma água e aproveitei pra dar uma descansada , o dono do estabelecimento é um senhor muito simpático e pra variar ficamos algum tempo conversando sobre o clima e ele me contou umas historias de que ele também gostava de andar de bicicleta quando ele era mais novo rsrsr.
Foram mais uns 8 km até chegar na Linha Bananal, na metade do caminho tive que parar pra fazer uma manutenção básica mais foi coisa rápida,e logo adiante conheci mais um morador só lembro o sobrenome dele 'Rossi'' pessoa simpática que ficou a disposição se acaso precisasse de qualquer coisa, conversamos por algum tempo e então segui viajem .Passei pela comunidade da Linha Bananal e peguei uma estradinha de chão estrada tava um tapete de tao batido, até chegar no pé do morro do Mané.
O começo da subida foi tranquilo, até que começaram as pedras no caminho 'literalmente' ai não aguentei e subi empurrando a bike. Tem uma estradinha que dá a volta no morro e que chega até no topo, essa estrada era usada pra carregar o material que a galera que salta de asa delta, por lá é uma antiga rampa de decolagem de asa delta, alias pelo que eu fiquei sabendo o Magrão integrante do'' Pedal Verde Brasil''foi um dos caras que ajudou a fazer a estrutura da rampa, utilizando essa estrada segui até chegar em um açude que tem no meio do morro, esse açude serve para o gado tomar aguá eu parei lá e descobri que tem peixes nesse açude, consegui ver algumas tilápias.
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Na próxima vou pescar. |
O resto da subida foi um pouco pior, pois o mato tomou conta da estrada, na maioria dos lugares foi bem difícil conseguir passar, então um pouco mais de sacrifício e enfim cheguei no topo do morro.
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Acho que valeu a pena!! |
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Ao fundo o Parque Nacional do Iguaçu, não da pra ver direito mais dá pra ver um pouco do rio Iguaçu |
La de cima é possível avistar varias cidades como, Medianeira, Capanema, Matelândia ,Serranópolis e o Rio Iguaçu que corta o Parque Nacional, e em dias que a visibilidade esta boa dá pra ver o Lago de Itaipu.
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Churrasqueira feita de pedras |
Como já era quase meio dia e o estomago começava apresentar sintomas de fome, então arranjei uma sombra pra ficar bem tranquilo e almocei e como de costume depois do almoço é hora de tirar aquele cochilo, aproveitei que não seria muito bom pra pedalar logo depois do almoço e dei uma ''cestiada'' até as 14:00 horas.
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Chegando a hora do almoço |
Depois de ter descansado veio a melhor parte, a descida... com muitas pedras,galhos e mato, apesar disso foi bem tranquilo, apos isso segui rumo a Jardinópolis sem pressa pra chegar em casa, parando varias vezes pra aproveitar as sombras das arvores, e completando assim 57 km de pedal.
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Parada pra beber uma água |
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Comunidade na Linha Bananal |
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Trajeto total de 57 km, velocidade máxima 51 km/h |
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